Superliga Feminina de Vôlei 2024/25: onde assistir e o que esperar da nova temporada

Minas e Praia Clube despontam como favoritos ao título da Superliga Feminina mais uma vez. Veja tudo sobre a competição

3 minPor Lorenzo Meyer
O Minas é o atual campeão da Superliga Feminina
(Créditos: Divulgação/Minas)

A temporada 2024/25 da Superliga Feminina de Vôlei vai começar. Ao todo, 12 equipes disputarão a competição que tem início programado para a próxima quarta-feira (16).

Minas, Praia Clube, Brusque, Brasília, Maringá, Fluminense, Sesc Flamengo, Barueri, Pinheiros, Osasco, Mackenzie e Sesi Bauru são os participantes da edição. Brusque e Mackenzie, que subiram da Superliga B, são as novidades.

O formato segue o mesmo das últimas temporadas. As equipes se enfrentam em turno e returno durante a primeira fase. As oito melhores vão aos playoffs, enquanto as duas piores são rebaixadas. As quartas e as semifinais serão definidas em uma melhor de três jogos, enquanto a final acontecerá em jogo único.

A primeira fase da Superliga Feminina de Vôlei termina no dia 21 de março de 2025. Posteriormente, a CBV definirá as datas dos playoffs.

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Onde assistir à Superliga Feminina de Vôlei 2024/25

Os canais SporTV vão transmitir praticamente todos os jogos da Superliga Feminina de Vôlei. O Vôlei Brasil, por sua vez, exibirá algumas partidas. Na primeira rodada, o SporTV transmitirá todas as partidas em sua grade.

O que esperar da nova temporada da Superliga Feminina de Vôlei

Atual campeão e vencedor de quatro das últimas cinco edições, o Minas é mais uma vez o favorito ao título. A equipe da capital mineira segue sob o comando do italiano Nicola Negro e manteve a base do time, exceto a líbero Nyeme. A principal novidade é a ponteira Celeste Plak, nascida nos Países Baixos.

(Créditos: Patricy Albuquerque/Divulgação/Praia Clube)

Mesmo sofrendo um duro revés para o Minas por 3 a 0 na final do Campeonato Mineiro, o Praia Clube aparece como principal desafiante. A equipe de Uberlândia contratou a levantadora Macris e a central Carol Gataz. Por outro lado, perdeu o técnico Paulo Coco para a liga dos Estados Unidos. Marcos Miranda, que comandou o Sesi Bauru na última temporada, foi escolhido como substituto.

Semifinalista em quatro das últimas cinco edições, o Osasco quer voltar a uma decisão. Para isso, o clube aposta em Natália Zílio. A ponteira retorna ao Brasil após cinco anos e passagens por Rússia, Itália e Turquia. A oposta Polina Rahimova, que também volta ao país após algumas temporadas, é outra novidade da equipe.

(Créditos: Divulgação/Osasco)

Flamengo e Sesi Bauru, por sua vez, somam semifinais recentes, mas mudaram boa parte do elenco. A equipe carioca comandada por Bernardinho perdeu Sabrina, Valquíria e Roni, peças importantes da campanha que culminou com o terceiro lugar na última temporada. Entre as novidades, estão as opostas Edinara e Camila Mesquita, além das centrais Lorena e Jussara.

As alterações no elenco do Sesi Bauru foram ainda maiores. A equipe perdeu 10 jogadoras e realizou seis contratações, entre elas a oposta Lorenne Teixeira, a central Bia Corrêa, a ponteira Kasiely e a líbero Keyt Alves. Henrique Modenesi comandará a equipe.

A briga também promete ser boa pelas últimas vagas na zona de classificação. Além do top-5 formado por Minas, Praia Clube, Osasco, Flamengo e Sesi Bauru, Fluminense, Pinheiros, Barueri e Mackenzie devem lutar pela classificação aos playoffs.

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